Objetivo principal do autor é que trabalhamos para viver e, portanto, devemos ser eficientes e trabalhar apenas o mínimo necessário
Isso implica em diversos problemas de definições, como:

O autor diz que é ter o maior número de experiências. No entanto existe tempo e dinheiro ótimo para tudo
Por exemplo, de nada adianta uma criança de 10 anos ter milhões em mãos, e o mesmo vale para um senhor de 90 anos. Ambos não tem capacidade mental ou física de aproveitar o dinheiro
Para simplificar o processo o autor tenta fazer uma analogia com pontos. O objetivo da vida você gastar o maior número de pontos. Você ter saúde e ter dinheiro é maior número de pontos
O autor dá um exemplo de que com 17 anos ele começou a trabalhar e tentava guardar o máximo possível, como é amplamente sugerido pelos pais: investir no futuro. O autor acha isso errado. Pois nessa época, a quantia que você salva é pouco significante e você se deixa de gastar muitos 'pontos' que são essenciais nessa idade da vida
Ele explica que o normal é você sempre ganhar mais com o tempo. Talvez o que o adolescente passou anos economizando, provavelmente em 10 anos você vai conseguir isso em apenas um salário.
O autor toca num assunto que muitos se preocupam: as heranças e o egoísmo de não deixar nada
Ele argumenta que, em um cenário normal, a maioria das heranças recebidas hoje em dia são pessoas com 60 anos+. E nessa época da vida, a pessoa já está estabilizada e esse dinheiro pouco vai mudar a vida da pessoa como poderia ter mudado em um momento mais crítico
O autor argumenta que a herança e doações deve ser doada e aproveitada em vida e em momentos oportunos para que cause o maior número de pontos para todos